sexta-feira, 10 de junho de 2011

Inovação política em São Francisco

Inicio da reunião com o coordenador Josué Teixeira

Nesta quinta-feira, 09 de junho, Luciano Meira, Chefe de gabinete do Prefeito  e os líderes comunitários do Pólo Aparecida reuniram-se na Sede do CRAS  com o objetivo de apresentar o plano de atuação do prefeito, para    conhecer a realidade de infra-estrutura do território, para discutir sobre os pontos criticos e ressaltar a importância do compromisso de cada segmento ao traçar metas para o desenvolvimento da região.



Chefe de Gabinete Luciano Meira e a Recepcionista Mª Beatriz Leal.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Proposta operacional GC

A ideia de construir um grupo de convivência surgiu a partir dos  atendimentos individuais e acompanhamento das famílias, devido o grande numero de usuários solicitarem a mesma demanda e percebendo que na maioria dos casos as familias de referência do CRAS convivem com a mesma situação como; dificuldade na educação dos filhos, alcoolismo, falta de recursos financeiros, fatores que acontecem quando a família encontra-se em situação de vulnerabilidade ou risco social gerando conflitos familiares.



Com o objetivo de fortalecer a rede serviços e o acesso aos direitos, valorizando as famílias em sua diversidade histório-socio-cultural e visando articular o conhecimento da realidade das famílias com o planejamento  do trabalho convidamos um grupo de mães para uma reunião. Ouvimos suas opiniões e fizemos um levantamento das demandas. 
No primeiro encontro foi apresentado um documentário sobre associativismo e cooperativismo - juntos somos fortes - mostrando a importância da união, da perseverança e do conhecimento de seus direitos, para buscar seus ideais.
No segundo momento foi decidido que seria a oficina de pintura em tecido, então buscamos parceria com o Projeto Renascer para a Vida, através do coordenador José Roney que nos cedeu a instrutora para as aulas e alguns materiais para a pintura.



Os encontros foram de suma importância para o grupo, pois as participantes perceberam que não se tratava apenas de um encontro, uma oficina, mas de um grupo onde todas compartilhavam e contribuíam através da experiência  de vida e com acompanhamento psicossocial, com os técnicos, a assistente social e a psicóloga, elas puderam aprender a conviver e buscar soluções para as dificuldades do cotidiano, buscando fortalecer os vínculos familiares e sua emancipação para a cidadania.















E assim damos continuidade para novos grupos.